quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Tomates.

Um dos meus frutos preferidos. Quero muitos nessa horta.
Leio que são plantas vigorosas mas muito suscetíveis à pragas, doenças e baixas temperaturas.
Estou preparando para os tomates, um canteiro que caiba 5 vasos grandes. Dizem que afastados do chāo ficam mais protegidos.
Além de cobrir, pretendo telar todo o canteiro, mantendo algumas paredes só com plástico de estufa voltadas para o sol da manhã para garantir temperatura.
Todo esse cuidado teórico e, no monte de terra revolvida dos canteiros em construção, nasce um pé de tomates sozinho. Sem intenção nem atenção.
Uma cobaia para observação!

Veja que planta enorme e pesada. Observe os frutos furados já por algum intruso, mesmo antes da maturação.

Vou precisar estaquear os vasos para sustentação. Se as telas de mosquiteiro não forem suficientes, vou ter que ensacar os frutos, um a um.

Falta muito para a concretização  dos canteiros protegidos mas, ansiosa que sou, semeei as sementes do tipo paulista em 26 de outubro.
Germinaram em 7 dias e se desdobraram as 5 folhas principais após 28 dias. Avisando que estava na hora de irem para o chão.

Transplantei para os vasos definitivos com um tubo no centro que vai estaquear os os vasos no chāo. Estes tubos, também vão ajudar o sistema de sustentação, que ainda não bolei como serão.
Por hora, pegam carona na cobertura do canteiro das couves.

Plantei também, dois vasos de tomates cereja. Dizem que produzem muito. Não quis exagerar.

Vamos ver como se desenvolvem e aprender a cuidar deles da melhor forma. Até mais.
Janeiro 2017...
Enfim os canteiros definitivos para os tomates estão prontos. Cobertos e cercados de telinha mosquiteiro para minimizar a incidência de pragas esperadas.
As mudas já estão bem grandes e já pensou em como dar suporte à elas.


As mudas de tomate cereja, estão  parecendo grandes para a profundidade do vaso. As folhas inferiores estão atrofiadas e descoloridas. Observei também,  que algumas raizinhas insistem em ficar na superfície da terra.  Vou mudar para vasos com pelo menos 30 cm de profundidade
28 de janeiro 2017
Os tomateiros se desenvolvem bem e já teem flor.
Breve veremos tomates.
O suporte foi feito com tubos de pvc furados, por onde passei fitilho para sustentar os galhos da planta. Enquanto os frutos não vêem. ..está sendo suficiente...


 fevereiro 2017
Os tomateiros crescem muito rápido e já tenho que lidar com invasores. Encontrei esse minúsculo bichinho em algumas folhas. Ele deixa pontos pretos nelas que dão origem a outros. Achei muito parecido com os Oinídio que infestaram os pepinos.
Estou retirando todas estas folhas.


O tomateiro é vigoroso. Nascem muitas folhas novas. Parece que observação diária e a retirada das folhas infestadas, está sendo suficiente.
Agora entendo porque comemos tantos agrotóxicos. 

Preocupada, ensaquei os frutos que estão surgindo, com aquelas sapatilhas descartáveis usadas em hospitais, que não abafam deixando passar luz e ar. Vamos ver!!!

Aí estão os tomates!!! Muitos!!! Amadurecendo...

Março 2017

Primeira colheita! São doces...paladar quase irreconhecível. ..sem agrotóxicos.

Fora o trabalho, tudo deu certo nesta plantação.  A tela, a sustentação com fitilho e a proteção das sapatilhas.
Agora é saber por quanto tempo produzem e aproveitar.


quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Pega ladrão de couve!

O plano de ter um canteiro de couve, fresquinha, pra colher na hora de fazer, é a primeira coisa que dá água na boca quando se pensa em horta.
Como tudo neste aprendizado, as couves estão me dando um baile.
Primeiro, acho que não escolhi a espécie que tinha em mente. A couve manteiga semeada há 3 meses, germinou em uma semana. Todas elas, 30 de 30.
Uns fiados altos e muito frágeis de um verde aguado e amarelado.
No primeiro mês  já perdi um terço delas. Acredito que com a operação de separação das mudas.
Me senti como uma mãe de primeira viagem ouvindo conselhos de todos os lados. Falta matéria  orgânica. É falta de exposição  ao sol. É excesso  de água! Enfim era de tudo um pouco e nada disso.
Quando expostas ao sol quase desmaiaram.  Com menos água ficavam mais desbotadas. E, o chorume,  matéria orgânica líquida, não  revertida a situação.
Uma pena que tenha perdido as fotos desses momentos num apagão do cartão  de memória  do celular.


Esta já estava semeada há 2 meses. Imagine você! Já com 4 folhas definitivas, não me pareciam resistir nem ao vento no canteiro definitivo.
Depois da lição das Abobrinhas,  igualmente frágeis,  que tentei manter em pé de todas as formas, até aprender que elas iriam deitar por natureza, resolvi tentar a sorte com as couves.
Me apressei em terminar o canteiro definitivo pra elas. Usei nele toda a primeira leva de húmus que tirei do minhocario, uns dias antes. Canteiro coberto com plástico e sombrite 50% dobrado. Pegando mais o sol da manhã que o da tarde.

Fui com fé e replantei todas elas em fila, em sequência da maior para a menor.

Sobrou canteiro. Completei com mais 6 sementes nos últimos espaços e, tive a primeira lição.  Germinaram em uma semana, tão rápido quanto as outras no berçário, porém, se desenvolveram sem fragilidade e alcançaram as que já haviam sido semeadas 90 dias antes. Só vendo pra crer. 


Neste momento, fiquei preocupada com as pragas pela primeira vez. Já plantei com uma certa barreira física que são estas fatias de canos de pvc.

Havia lido que a couve se beneficiava da cultura consorciada com algo de cheiro forte para, justamente, espantar algumas pragas. Escolhi o coentro. Boa escolha, germinação e desenvolvimento rápidos.

Rego, cato e observo todos os dias. Pra meu espanto, uma muda de coentro sumiu da noite para o dia. Nem sinal dela. Tinha certeza que estavam todas completas. Semeei outra.
Dias depois, outro sumiço.  OPA!  Tem ladrão nesta horta!!! Algum inseto que ainda não vi. Dizem que é da família do grilo.
E agora? Tudo bem que o coentro foi plantado para proteger as couves, mas, também não quero perder os coentros. Piquei um pedaço de fumo de rolo para que o cheiro afugente o ladrão. Sumiu mais um pé de coentro.
Vou colocar uma lâmpada pra espantar o sorrateiro invasor que aparece à noite.  Depois te conto...

8/12/016
Não foi preciso recorrer à iluminação, que, inclusive, poderiam mexer com o ciclo de desenvolvimento e atrair insetos. Parece que o ladrão enjoou com o cheiro do fumo.
Olha como estão lindas!!! Se desenvolveram escandalosamente depois que foram para o chão. 


Como a dica foi o cheiro para espantar os insetos, incluí também umas mudas de hortelã na beirada dos canteiros. Segundo a literatura que vi por aí, hortelã espanta a mosca branca da Couve.  Mosca que deveria ser chamada de piolho...pq de mosca não tem nada. Só percebi pq vi um minúsculo ponto branco no avesso de uma folha e, quando fui limpar voou. Depois do hortelã. ..não vi mais.
Andei me preocupando tb com uns riscos claros que apareceram em algumas folhas...mas nada que afetasse a produção. 
Couve. ..a campeã de produção. 
4 meses após a semeadura, já colhi, duas vezes as folhas maiores...e percebo que poderei colher toda semana um pouco.
Maravilha!







terça-feira, 22 de novembro de 2016

Seca pimenteira.

Seguindo a superstição dos mais antigos, tratei de fazer um canteiro de pimentas bem na entrada da horta. Pimentas e pimentões. Foi uma das primeiras coisas que fiz, ainda em agosto deste 2016.
As Pimentas Malagueta, Cambucy e a Dedo de moça, germinaram em uma semana. As Biquinho e Boyra foram mais preguiçosas. Todas foram para o canteiro definitivo em 30 dias. Canteiro protegido com plástico e sombrite 50%.

Os pimentões deram mais trabalho. As sementes compradas, não germinaram de jeito nenhum. Comprei pimentão vermelho, verde e amarelo para usar suas sementes frescas. Secas só da noite para o dia e, germinaram todos. O verde mais lento que os outros.
Fiquei insegura de colocá-los no canteiro, mas o desenvolvimento das pimentas me encorajou. Hoje dividem o mesmo espaço.

Ganhei duas mudas de Biquinho já mais desenvolvidas, que aproveitei também.

Foram muito bem nos 60 dias seguintes, quando observei formigas na terra, do tipo lava pé.
Embora tenham me dito que estas nāo faziam tão mal quanto as cortadeiras,  não  gostei da invasão, e coloquei pó de café com canela fazendo uma barreira em círculo em todas elas. As formigas diminuíram mas não abandonaram a área. Coloquei então água com detergente na área toda, afastada dos pés. Isso diminuiu um pouco mais a quantidade de formigas, mas não acabou com elas.
Li em algum lugar que elas fogem de cheiro forte, plantei então alguns dentes de alho e...elas desapareceram!

Nesse processo de observação diária, encontrei mais uma anormalidade.  No avesso das folhas das mudas de Biquinho maiores, percebi minúsculas bolinhas. As folhas não estavam furadas, e me pareciam normais. Por coincidência, na mesma semana, assistindo ao É de Casa, na Globo, vi uma matéria que alertava para a praga chamada Cochonilha e pimba! Eram as mesmas bolinhas.

O programa ensinava uma receita com sabão de coco, vinagre,  fumo de rolo e água. Mesmo sem o fumo de rolo, lá fui eu borrifar o remédio nas mudinhas.

Preocupada, tentei retirar a maioria das bolinhas varrendo com um pincelzinho antes. Depois lavei folha por folha com a mistura.
Horas depois notei que algo tinha dado errado. As folhas estavam opacas e algumas manchadas.

Aí que dor no coração me deu.
Só quem cuida sabe.

Me apressei a lavar tudo outra vez com água limpa e vi algumas folhas se derreterem na minha mão.
Será que foi a mistura?
Será que foi excesso de água?
Será que sequei a pimenteira?
No dia seguinte só piora. Folhas manchadas que caem só de regar.
Agora é esperar pra ver o que a natureza decide.
Judiaçāo!
As folhas pararam de cair.
Renovei e adubei a terra do canteiro.
Parece que vão sobreviver...

1/12/016 Boas notícias
Depois da devastação, novas folhas e a primeira pimenta Biquinho!
 
Guerreira māe natureza!

13 Jan 2017...vida que segue...
Todo o canteiro salvo e produzindo...
Pimentas Biquinho, Malagueta e dedo de moça apontando. Até o pimentão verde dando o ar da graça...

Vamos acompanhando essa produção.













domingo, 6 de novembro de 2016

Segura esse pepino...

Depois de muito sofrer com as delicadas abobrinhas, as frágeis mudinhas de couve manteiga e as lentas beringelas, me espantei com os pepinos.

Os sites e livros recomendam semear pepinos já no canteiro definitivo. Assim que o primeiro canteiro coberto ficou pronto, semeei pepinos, quiabos e beringelas - (26/9/016).

Pra meu espanto, 4 dias depois germinaram os pepinos fortes e vigorosos.


Tudo bem que suas sementes são maiores, mas é um absurdo a velocidade com que se desenvolvem.

Ficaram com 12 cm em quinze dias.
Atingiam a terceira linha da cerca em 30 de outubro, e já a sexta fileira 5 dias depois.


Numa manhã pedi que me arranjassem bambus para que os pepinos pudessem se agarrar e, foram mais rápidos que eu. No fim da tarde já estavam agarrados à cerca. Como assim?
Ninguém segura esses pepinos!!!
Estou me sentindo como João diante do pé de feijão.

Comparem com os quiabos e beringelas plantados no mesmo dia.

Cada planta com seu tempo e sua personalidade. Vai vendo! Tenho muito que aprender...

20/11/016
Os pepinos já atingem 2 metros. Tive que prender um bambuí na telha para que se agarrassem.
Flores também tem muitas. ..só faltam os pepinos.

Habemus pepinos! !! 4/12/016
Tantos que vou estaquear a frente dos canteiros para garantir a sustentação.
Os frutos estarão prontos para a colheita, quando atingirem cerca de 20 cm e estiverem lisos e brilhantes.
Vamos acompanhando esta transformação!

12/12/016
É sabido que, em horta orgânica, a luta contra pragas é constante no manejo. Porém, depois que quase sequei as pimenteiras preocupada com formigas, fiquei mais comedida. Tem uns dias que observo alguns pontos escuros no avesso das folhas do pepineiro. E formigas, também.
Contudo, não pareciam estar afetando o crescimento dos frutos, então, só observei. Até que percebi folhas retorcidas, amareladas e morrendo.
No verso das folhas percebe-se os pontos pretos que falei.

Tentei retirar com um pincel mas, ficam esfregados nas folhas mas não caem.
Observando com uma lupa ,  vi que tem pernas os bandidinhos e que, neste caso, as formigas estavam tentando me ajudar.

Se você aumentar a imagem, acho que consegue ver.
O Google diz que o nome dessa praga é Oinídio que adora pepinos e que, o manejo organico para combate-los é borrifar leite crú com água na proporção de até 15% de leite. Retirar as folhas mais afetas e destruí-las. Além de derramar um pouco da mistura ao redor do pé. O leite não mata os bichinhos mas propicia o crescimento de outros organismos que os afugenta e protege as folhas não atingidas.
Pô! Não seria pra fazer isso desde o início??
Contudo, os frutos seguem se desenvolvendo.

Quase lisos...quase no ponto de colher!

22/12/016
Tarde demais! Eu que pensei que nada detivesse o vigor do pepineiro, e errei. A tal praga infestou a planta completamente. As folhas caíram quase todas e não observo mais o desenvolvimento dos poucos pepinos (6) como antes. Não afetou os frutos que já haviam mas, nenhum fruto novo vingou.
As folhas que sobraram estou tentando salvar passando uma trincha seca, diariamente. Talvez se tivesse feito isso desde que observei a praga, tivesse tido mais sucesso do que com o leite ou o fumo de rolo. Haja tempo e dedicação! 
Vou colher o maior hoje, com 18 cm, na esperança que isso dê força aos demais.

Conclusões :
- Fácil germinação - 4 dias.
- Rápido e vigoroso desenvolvimento - 3 meses para colher.
- Necessita muita iluminação  para afastar pragas.
- Necessita inspeção diária e tutoramento de 2m2.
- Em caso de ataque de Oinídio ou pulgão,  o mais útil foi varrer folhas com pincel.
- Avaliação de produção prejudicada.

Valeu pepino!





segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Fogo de chāo!

Vale a pena ter o trabalho inicial de cavar todos os canteiros e peneirar a terra, separar pedras e raízes, para depois traçar a terra com nutrientes orgânicos. Existem plantas que não são tão exigentes quanto a qualidade da terra mas, não existe uma que goste de solo compactado ou pedregoso.
Nesta empreitada, separamos uma montanha de pedras de todos os tamanhos. E aí? Que utilidade dar a tantas pedras?
Zapeando pela net  vi muitas sugestões  de fogo de chāo e resolvi fazer um.

Realmente, não me vejo parada num dia frio sentada ao redor do fogo mas,  assar umas batatas, é uma boa.
Outra utilidade será a queima das podas de árvores e gravetos maiores do que suporta o minhocario  ou a área de compostagem. Na lida rural, um foguinho é inevitável e bom para espantar os mosquitos sem arriscar a cobertura plástica dos futuros canteiros.
As cinzas podem ainda, ser utilizadas para enriquecer a terra dos canteiros de batata, cenouras e outras raízes.
Decidido, aí está nosso fogo de chāo.
Sobrou ainda muita pedra que vão  para um futuro muro de contenção.

domingo, 30 de outubro de 2016

Abobrinhas...

As Abobrinhas são um capítulo à parte. Estão me dando um baile mas também, me ensinando muito.
Semeei 4 delas em 22 de agosto. Germinaram rápido, 6 dias depois.
Assim como as mudas de couve, de haste muito frágil e delicada mas de crescimento mais rápido, embora pouco vigoroso.

Dada a altura da mudinha, tive que transplantá-las para um saco maior 30 dias depois de semeadas.

Me disseram, os mateiros da região,  que elas estavam carentes de sol. Tentei então, ambientá-las na janela sob o sol da manhã. Sentiram bastante. Tentei compensar com mais água e perdi duas delas.

Passaram a ser meu exercício de observação diário.
Logo não se sustentavam de pé devido a altura e me arrisquei a plantá-las no chāo.

Para protegê-las finquei um guarda-chuva aberto em cima delas. Para não receberem chuva nem sol muito forte. Confesso que não estava acreditando que aguentariam.

Passei muitos dias tentando mante-las em pé. Logo vi que não conseguiria lutar contra a natureza. Deixei que deitassem como queriam e juntei um bocado maior de terra no pé delas é, voilá!

Pra minha surpresa, se espalharam um pouco, se desenvolveram e já estão dando flor.

Flores que estou esperando entender. Reconhecer as flores machos e fêmeas.
Preocupada com isso, plantei mudas de geranios próximas às abobrinhas para que atraiam as abelhas que devem se encarregar da polinização.  Só assim veremos Abobrinhas de fato.  Aguardemos....

2/11/016
Ventos muito fortes aqui na serra de Petropolis.
O guarda chuva da abobrinha amanheceu do avesso, junto com um sol de 40 graus. Fui obrigada a fazer uma cabana de sombrite pra elas.

O modelito finados resolveu o sol.
Hoje chove cântaros...afff
Será que teremos Abobrinhas? 
Assadas ou afogadas?

6/11/016
A chuva enfim passou e quando levantei a cabana das Abobrinhas. ...ufa...lá estão elas...firmes.
Quem foi que disse que elas não  gostam de muita água?

20/11/016 Notícias das Abobrinhas. ..
A cabana de sombrite parece ter resolvido esse período de sol forte, vento e chuvas também fortes à noite.  Elas continuam se desenvolvendo bem.
Ainda estou de prontidão para ajudar na polinização mas, ainda não reconheci as flores machos e fêmeas abertas ao mesmo tempo.

8/12/016
Quem disse que a natureza iria precisar de mim?
A abobrinha resolveu suas intimidades de produção e eu nem vi o responsável pela polinização. 
Olha como estão as mocinhas!
E já temos Abobrinhas! !!
Por fim, não colhi abobrinhas...
4 meses após a semeadura, depois de tantos cuidados e lições,  a última foi...
Perdi as Abobrinhas pelo excesso de umidade. 
Ela não suportou um período de chuva sem cobertura. Os frutos apodreçam no pé.
Agora plantarei em vasos sob cobertura e reparei só a terra!